Se tudo que temos é a verdade,
basta-nos definir o que vale pra nós.
Justamente quando ela diz que vale a pena,ele reflete
sobre todos os aspectos.
A certeza de nossas verdades invalida a verdade do
outro, e de fato não há verdade absoluta .
Do aspecto da vaidade, vejo a mim e só a mim
mesmo.
Quão grande seja o mar, maior serei se me
colocar ao centro das coisas.
De modo que um elogio afaga o ego, acaricia a
alma, me ponho ao centro das coisas, esperando recebê-lo . Assim abrando o mar o vento acalma,
tornando-o brisa, me ponho pensando. Luto, reluto aceito o que outrora não me
viera bem a contento, aceito o agora.
Sou eu porém o algoz de mim mesmo, por
esperar o que já nem existe, ou que nunca existiu. Por enxergar aquilo que
quero e apenas, por esperar quem de apenas uma vez partiu.
talvez nem se queira.
Retorno de tudo à vaidade.
Em busca de paz na alma, silencio no quarto, tranquilidade .
São tantas as incertezas que tudo leva novamente à vaidade.
Mas quando tudo te faltar é que poderá ser
aquilo que realmente é, desprovido de vaidade, imergindo em sua essência .
É quando se doará sem expectativas, e quando pensará
com clareza sobre o que realmente importa.
Pois até ilusões são reais.
Meu escritor! Infelizmente ilusões são reais, se chamam desilusões!
ResponderExcluir(...) A certeza de nossas verdades invalida a verdade do outro ... Pois até ilusões são reais.
ResponderExcluirMagnifico *-*